segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Minha esposa pra galera da obra

Fiz que estava quase dormindo e ela falando que queria gozar, brincava
com ela mas não deixava chegar aos finalmente. Já deveriam ser umas sete
da manhã quando ela pegou no sono e peladinha como eu queria.. A virei
de bruços e coloquei um travesseiro por baixo dela fazendo-a empinar
ainda mais sua bundinha maravilhosa. Abri bem as pernas e tirei o lençol
da cama deixando-a toda exposta. Mudei a roupa e corri para a obra onde
encontrei os dois operários , mesmo antes do combinado. Chamei-os a
entrar no prédio e subimos o elevador, a medida que chegávamos ao
apartamento, meu coração parecia que ia explodir. Entramos e para a
surpresa deles, viram que era o mesmo apartamento que pegavam o lance
todo dia. Começaram a cochichar entre si . Expliquei que eu trabalhava a
semana toda viajando e só vinha no final de semana e que minha mulher
estava querendo mudar algumas coisas na sala, cozinha,quartos etc e que
eu faria isso ´para compensá-la pela minha ausência. Eles sentaram na
sala e eu entrei para ver como estava a Bia. Maravilhosamente estática
com aquela bunda entreaberta podendo-se ver o cuzinho rosado e logo
abaixo aquela boceta deliciosa ainda pingando de tesão. Encostei a porta
de forma que ficasse uns dois dedos aberta e saí. Voltei a sala e e
comecei mostrando a cozinha e pedindo para que eles analisassem os
paredes e eletricidade , para me darem sugestões , na reforma. Quando
ainda estávamos na cozinha, fiz meu cel tocar com o despertador e o
atendi como se fosse uma ligação. Falei durante alguns minutos e falei
para os dois continuarem a inspeção que eu sairia e voltaria em 15
minutos. Eles falaram que voltariam depois mas eu disse que não , que
depois eu teria que sair. Que eles analisassem tudo e me aguardassem,
que em 15 minutos eu voltaria. Deixei-os na cozinhe fiz que tinha saido
pela porta da frente , voltei rapidamente e entrei no quarto , indo me
esconder no guarda roupas que fica de frente para o quarto todo.
Aguardei os cinco minutos quando vejo um deles chegar até a porta. Ele
tomou um susto e quando viu que a Bia estava dormindo, chamou o outro.
Logo os dois estavam dentro do quarto e quase em cima da Bia. Ora eles
abaixavam e olhavam a boceta de Bia de pertinho, ora eles encostavam o
rosto pertinho para cheirar aquele néctar. De repente um deles abaixou
para cheirar a Bia e escorregou se esbarrando nela. Eles levantaram e
correram até a porta mas vendo que ela continuava dormindo, voltaram.
Tiraram os paus para fora e ai eu pude ver o do eletricista, parecia uma
cobra, grande e fino e o do pedreiro era grande , mas a grossura era o
que impressionava com uma cabeçorra vermelha.começaram a bater uma
punheta quando o pedreiro resolveu passar a mão na bunda da Bia. Começou
alisando bem devagarzinho mas vendo que ela não acordava, começou a
descer a mão e passar na bocetinha dela. O outro logo quis também passar
a mão e começou a boliná-la. Meu pau já estava duro como uma pedra e
comecei uma punheta também. Eles então a viraram e nada de ela acordar.
Na virada as pernas se abriram e a boceta ficou toda aberta, com o
grelinho aparecendo. O Pedreiro não agüentou e começou a chupá-lo e a
Bia em estado alcoólico não se deu conta de acordar e começou a gemer .
Os gemido foram aumentando e ela gozando, foi quando o eletricista já
chupando os peitinhos dela, levantou e enfiou o pau na boca da Bia que
começou a chupá-lo , mas como se estivesse dormindo e sonhando. Então o
pedreiro preparou o cacete na entradinha da boceta da Bia e começou a
forçar. Fiquei sem reação pois, achei que deveria impedir, mas como sair
do armário sem me complicar?. Foi quando a Bia acordou de vez e começou
a gritar. Os dois levantaram e começaram a explicar o que tinha
acontecido e que todos os dias tinha-na visto e estavam loucos de
tesão.A bia , já desconfiando que era armação minha, disse que fossem
até a sala e aguardassem. Eles foram imediatamente. Quando ela levantou,
eu saí do armário dando outro susto nela. Acabei de novo tendo que
explicar tudo e ela me disse: - Por isso ontem você não me fez gozar,
não foi?. Eu disse que sim e ela , me falou : - Pois agora eu vou fazer
o que quiser com eles e você vai ter que deixar. Já ia me escondendo de
novo no armário quando ela me chamou e disse: - Você vai ter que contar
para eles que você é corno e que gosta que outros homens comam sua
mulher na sua frente e que você armou isso tudo. E vai contar na minha
frente. Nisso ela me empurrou para sala e quando eu apareci os dois
quase morreram de susto. Me sente e comecei a explicar, quando a Bia
entrou na sala, nua e foi em direção a eles sentando no colo dos dois
que ficaram me olhando. Ela então disse agora conta tudo e a medida que
eu falava ela já com as pernas abertas , começava a beijar cada um deles
na boca que logo nem me ouviam mais. Colocaram a Bia no sofá e quando o
Pedreiro ia enfiar a Bia pediu para ele me falar: - Corninho vai pegar
umas camisinhas para gente fuder sua mulher. Eu fui no quarto e quando
voltei a Bia já estava de quatro chupando o pau do pedreiro como se
fosse um picolé. Com aquela cabeça vermelha ela se deliciava passando a
língua para logo depois enfiar até o fundo da garganta. Quando eu déia
camisinha para o eletricista, ele colocou e enfiou de vez naquela
boceta. A Bia deu um grito de prazer e empinou ainda mais a bunda para
trás. Foderam a Bia de todos os jeitos No cuzinho, na bocetinha, fizeram
uma dupla penetração ( a primeira dela ) , gozavam em sua boquinha e a
cachorra adorava, ficava brincando com a porra acabava engolindo.As
vezes ela me chamava e me dava alguns beijos que eu sentia o gosto da
porra dos caras. Ficavam revezando entre sua boceta e cuzinho para
sempre gozarem em sua boquinha Os peões não acreditavam no que estavam
acontecendo, uma putinha daquela qualidade a disposição dos dois. Foi
quando um deles disse: - O pessoal não vai acreditar nunca na gente. E a
Bia na sua loucura disse : - Vai sim venham aqui e correu para o quarto,
abrindo as cortinas e escancarando as janelas. Eu corri para impedir e
ela falou: - Você não queria me ver fodendo com outros , não armou para
virem até aqui, pois daqui em diante eu vou dar para todos da obra e
você vai ter que olhar. E assim chamou o pedreiro e o eletricista para a
cama. Corri para me esconder na varanda e quando o pessoal da obra viu o
que estava acontecendo, correu todos para frente da janela e foi uma
arruaça só. De repente eu vejo os três me chamando e me mandaram ficar
ao lado da janela para que todos vissem o corno. Acabei ficando pois não
tinha alternativa. Alguns até quiseram vir para o apartamento mas a Bia
chegou na janela nuazinha e disse:- Meus amores de hoje em diante até
terminar a obra eu sou de vocês, mas não me prejudiquem pois eu moro
aqui e não posso ficar mal falada. Só vou andar nua de agora em diante,
para o deleite de vocês e de vez em quando vou ai na obra para
brincarmos um pouco, mas se vocês souberem se comportar, e não ficar
gritando ou tentar vir ao apartamento. Peçam o que quiserem que eu faço
para vocês baterem todo dia uma punhetinha, e me aguardem que eu vou dar
para todos vocês ai. Mas com o meu corninho do lado,: -Não é amor? .
Olhando para mim que acenei com a cabeça. Foi quando ouvi alguém gritar:
-Obrigado Dr. . Olhei e era o peão que tinha falado comigo na entrada da
obra. Não sei porque mas me senti reconfortado e dei com a mão acenando
e recebendo vários acenos em resposta. Assim a Bia conseguiu botar ordem
na casa e acabou cumprindo todas as suas promessas , razão pela qual a
obra atrasou de montão. Mas isso já é uma outra historia.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Mais uma putinha






mais fotos recebidas..

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Minha putinha ate chorou no pau do negao ...







Olá amigos , volto novamente para contar-lhes mais uma aventura de minha putinha , como já devem saber , ela é loira , 1,62m de altura , cerca de 54kg , olhos castanhos , seios médios , e muito , mas muito fogosa na cama mesmo . já namoramos há algum tempo e pudemos realizar praticamente todas nossas fantasias , mas havia uma ainda que não tínhamos realizado , que era ver ela sendo fodida por negros muito bem dotados .ela relutava muito sobre essa fantasia pois ela não gostava de caras muito bem dotados pois alem de ser magrinha dizia que tinha o útero baixo e que se transasse com um negrão ele com certeza iria deixar ela acabada .coitada , mal sabia ela que essa era a intenção de todo corno manso , ou seja , ver sua amada possuída por um bem dotado ...


bom , passados alguns dias dessa conversa , resolvemos sair em dia da semana mesmo , pois estava calor e estávamos a fim de beber alguma coisa então fomos a um barzinho e como de costume ela foi com um vestido bem solto só que sem calcinha e nem sutiã .passados algumas doses , ela já estava bem alegre , começou com as brincadeirinhas de costume , ou seja , ficar se exibindo para outros machos , sentada na cadeira , abria as pernas e todos podiam ver sua bucetinha .como era uma quarta feira , não tinha praticamente ninguém no bar e o show se limitou a uns dois homens sentados no canto . passava a minha mão em sua buceta e percebi que estava molhadinha , mas ali com certeza não iria rolar mais nada .resolvemos então ir embora e combinamos de que eu mataria o seu tesão em casa mesmo .no caminho para casa , já dentro do carro , ela resolveu tirar o vestido e ficou toda nua , como ela gosta mesmo , colocou suas pernas bem abertas no painel do carro e começou a se masturbar . vendo essa cena , não aguentei e parei o carro e comecei a chupar sua bucetinha , não demorou muito e ela gozou na minha boca .então continuamos e me apressei para chegar em casa , louco para fode-la , ela ainda continuava nua ,se masturbando e dizendo que queria um pau naquela buceta .só que antes eu ainda tinha que abastecer meu carro , então disse que iríamos parar em um posto de gasolina , pedi que fechasse os vidros do carro que possui aquelas películas e impossíbilitam a visão no interior do carro e paramos então em um posto .devido ao horário estava praticamente vazio , apenas alguns frentistas e uns dois caras na loja de conveniências .desci do carro e logo vi , no fundos do posto uns dos frentistas varrendo o chão , era um rapaz negro , muito forte e mais ou menos 1,90m de altura , rapidamente já passou pela minha cabeça a realização da fantasia ...logo quando outro frentista abasteceu o carro , paguei a ele , entrei no carro e disse a minha putinha : “ ta vendo aquele negrão lá nos fundos ,quero que de sua bucetinha para ele ”. minha putinha logo que o viu , falou com uma voz meio tremula : “ tá louco , olha o tamanho dele , deve ter um pau imenso e vai me arrebentar todinha ” . mesmo meio apreensiva , devido a sua excitação rapidamente concordou .parei o carro então ao lado da loja , bem próximo a ele e fui comprar um suco , dei a latinha a ela e perguntei para o negrão onde era o banheiro . logo que entrei no banheiro , ela o chamou e pediu para que abrisse a latinha pois ela não estava conseguindo .logo que ele se aproximou do carro , deve ter se assustado , pois ela estava toda nua , com as pernas sobre o painel .quando sai do banheiro , o negrão já estava debruçado na porta do carro mamando nos peitos dela e enfiava o dedo na bucetinha dela . já devidamente avisado por ela , ele nem se importou com minha presença , continuou o que estava fazendo só que agora enfiando dois dedos na bucetinha dela .ela rapidamente gozou , pois ele tinha a mão enorme e certamente aqueles dois dedos juntos eram maior do que o pau de muitos por ai .pude ver o volume que se formava na calça dele então disse a ela que o chupassse , mas ele me pediu que colocasse o carro nos fundos do posto que era bem escuro .foi só eu desligar o carro e ele já chegou abrindo a porta e pegou ela no colo e levou para uma especie de depósito . pôs ela no chão e abriu o zíper da calça e aí minha putinha pode ver o que iria ter de encarar , um pau imenso , não no comprimento , mas sim na grossura .ela abocanhou aquela tora , mas devido a grossura conseguia colocar na boca só a cabeça e um pouquinho mais , o que sobrava para fora da boca ela podia ainda segurar com as duas mãos .ela chupava com vontade , querendo de qualquer jeito abocanhar aquele pau todo com a boca , chegando a se engasgar muitas vezes . com sua bucetinha pegando fogo , desesperadamente pediu a ele que a fodesse já , ficando de quatro para ele . o negrão sem pressa nenhuma , colocou a camisinha ( com uma certa dificuldade devido a grossura do pau ) e lentamente se ajoelhou atras de minha putinha e encostou a cabeça do pau e ficava apenas roçando na entrada da bucetinha dela .ela no desespero de ter aquele pau na buceta , ficava jogando o quadril para trás , mas ele ficava só roçando e dizia para ela ter calma , que ele não tinha pressa nenhuma , foi ai que ela com raiva disse : “ o que foi , é viado por acaso ?? ” .ela se arrepende até hoje de ter dito isso para ele , pois o negrão depois dessa , de uma só vez mesmo , enfiou o pau todo na bucetinha dela , pelo menos o que a buceta dela aguentava pois percebi que ainda ficava um bom tanto do pau dele para fora .ela soltou um grito que acho que todos devem ter escutado , cheguei mais perto e comecei a beija-la na nuca e pude ver com detalhes o motivo daquela gritaria toda . ele tinha um pau muito grosso mesmo , apesar dela estar muito excitada e molhadinha , aquilo acho que era demais para ela mesmo , ele abria a bundinha dela com as mãos , para ver também o estrago que estava fazendo , enfiava ate onde podia e depois tirava o pau da buceta , quando enfiava de novo arrancava um grito de minha putinha .ficou fazendo isso por alguns minutos , ate que quando olhei de novo ,tive uma visão impressionante , quando ele tirava o pau da buceta ficava um buraco imenso , como nunca tinha visto , minha putinha estava sendo literalmente arrombada por aquele negrão .agora apenas gemia a cada estocada , cheguei ate a notar lagrimas saindo de seus olhos... ficaram assim ainda por um bom tempo , até que percebi que minha putinha não gemia mais , era apenas fodida como uma cadela , agora com muita força e rapidez .pedi então a ele que parasse pois achava que ela estava desmaiando ( e estava mesmo só que tanto gozar...) , ela se levantou com uma certa dificuldade e se sentou numa caixa , o negrão tirou a camisinha e enfiou o pau na boca dela e rapidamente gozou , com fortes esguichadas que minha putinha ainda teve de engolir . apesar dele falando que não estava satisfeito ainda , ela disse que não aguentava mais , que sua buceta estava ardendo muito .colocamos ela no carro então , nos despedimos e fomos embora .resultado , ela ficou com raiva de mim , pois no dia seguinte , teve de passar no ginecologista porque teve um sangramento e muitas dores no útero , e fiquei sem fuder aquela bucetinha por duas semanas . mas no final das contas valeu a pena , pois pude ver minha putinha chorando no pau de um negrão e minha fantasia realizada. insisto até hoje para repertirmos , mas ela não quer nem ouvir mais falar disso...
quem tiver histórias reais para trocarmos , por favor escrevam-me.

sábado, 15 de maio de 2010

a namorada





Um corno me enviou as fotos e não pude deixar de publicar né....
cornos querendo ver suas putas aqui é só enviar um email..
engenheiro94@gmail.com

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Minha namorada virou puta... e me fez de corno..







Bom, o que venho relatar aqui é um fato que me aconteceu a um tempo atrás, quando eu já namorava a karoline a um ano, mais ou menos. bom, ela é linda, tem 19 anos, 1,73 m de altura, seios médios mas bem durinhos, uma barriguinha sarada, ela é viciada em academia, e uma bunda enorme e muito dura, resultado da malhação dela todo dia. a historia aconteceu logo após ela passar no vestibular, pois ela ainda fazia cursinho. eu já trabalho em uma empresa de telefonia a 3 anos.
a karol tem uma amiga, a aline, que tem 22 anos, e eu sempre achei ela muito safada, inclusive fazia questão de falar isso na cara da aline mesmo, mas nunca me preocupei com a amizade delas, porque minha namorada sempre foi muito comportada. demorei muito tempo para conseguir transar com ela, e até então, só havia conseguido 5 vezes. sempre fui muito carinhoso com ela, não gosto de sexo muito agressivo, então sempre ficava num clima mais romântico.
certo dia, fui para o trabalho a tarde, e lá pela 1:00 a karol me ligou, dizendo que ia para a academia e depois ia tomar banho de piscina na casa da aline. eu concordei e falei que passaria pegar ela lá pelas 6:30, hora que eu saio do trabalho. sabia que a karol ia passar o dia fazendo aulas de axé e aeróbica com os professores da academia, que sempre chamei de gays.
o dia estava tranqüilo no trabalho, então meu chefe me mandou fazer uma instalação perto da casa da aline. depois do serviço feito, resolvi dar uma passada na casa dela para dar um beijo na karol. estacionei o carro na frente da casa da aline e estranhei pois comecei a ouvir risadas vindas da piscina. pensei logo que eram elas, falando besteiras pra variar. porém, quando estava quase entrando na casa, escutei uma voz masculina. fiquei curioso e resolvi espiar antes de entrar na casa dela, imaginei que fosse um dos vários namorados que ela tem. então subi no muro da casa dela e fiquei escondido atrás das plantas que tem sobre o muro, pra deixar a casa mais bonita. quando vi estavam lá a aline, minha namorada e um homem negro. a karol estava na piscina, enquanto aline tomava sol e o homem ficava na borda da piscina, perto da minha namorada. fiquei quieto e resolvi escutar um pouco da conversa.
- e ai karol, gostou do pedrão? – disse aline
- aham, ele é bem simpático e bonito, que nem você tinha me dito.
- bem melhor do que o viadinho do teu namorado ne?
- ai aline, não fala assim dele... tadinho...
- tadinho mesmo. você com um negão pintudo desse na frente... da até pena dele. – aline falou isso e as duas começaram a rir.
- olha, o pintudo eu não sei, mas que ele é bonito, isso é mesmo.
- então porque você não vai olhar pra ver se ele é pintudo mesmo?
minha, até então, santa namorada deu um sorriso, se aproximou do pedrão e abaixou um pouco sua sunga. eu não acreditava no que estava vendo, mas deixei só pra ver até onde ia.
- nossa pedrão, que pinto grande e grosso você tem. – falou a karol assustada com o tamanho.
- hahaha. eu sabia que você ia gostar. muito melhor do que o pintinho que teu namorado broxa deve ter ne? – falava aline enquanto se aproximava dos dois.
- é, tenho que concordar que o pinto do marcelo não chega nem aos pés desse pintão.
- então prova sua boba,e aproveita pra saber o que é sexo de verdade.
- ai aline, eu tenho medo de trair o marcelo... ele sempre foi carinhoso comigo, e eu nem transei muito com ele ainda...
- também, com um viadinho daqueles em casa ninguém tem vontade de transar. alias, faz bem em não transar com ele. ele não te merece. mas se eu fosse você, não dispensaria um pauzão desses pelo bosta do teu namorado...
eu tava ficando cada vez com mais raiva da aline, mas queria ver o que a karol ia fazer.
- humm. ta bom, não custa nada experimentar só um pouquinho desse pauzão né?
karol falou isso e já ia dirigindo o pinto do negão até sua boca. e foi colocando de pouquinho e lambendo o pau dele.
- ta gostoso karolzinha? – falou aline
- uhum. – falou a karol sem tirar o pau do negão da boca.
- então aproveita bem ele. trata bem o pedrão e se acostume com pau grosso, com pau de verdade, que daqui pra frente eu vou arranjar vários pra você.
a karol começou a chupar feito uma vadia, enquanto o cara se contorcia gemendo. a aline se realizava e comemorava por ter me feito de corno.
- que lindo ver você fazer o marcelinho de corno. ele sempre me chamou de puta e vadia, agora ele tem uma pra ele. alem de um par de chifres que eu ajudei você a colocar nele, hahaha.
a aline ria e a karol também começou a rir das brincadeiras comigo. eu já tava puto e meio triste com a situação.
- ah karol, aproveita bem o pau do negão. dexa ele mete em você de tudo que é jeito. você vai ter muito tempo ainda pra chupar o pau dele e limpar tudo que vocês vão fazer.... – falava a aline, sempre me ajudando a ser corno.
- eu to com medo aline, é muito grande. ele vai me arrebentar intera.
- então dá só o cuzinho pra ele.
- ah não. nunca dei meu cuzinho pra ninguém, e não ia agüentar tudo isso de primeira.
- e vai deixar todo esse pauzão lindo sem nenhuma recompensa? que desperdício... – aline continuava apoiando a karol a me fazer cada vez mais corno. tava até um pouco feliz pela karol não ter aceitado, mas.... a aline conseguiu o que queria.
- ai, ta bom. ele merece me comer. vou dar pra ele só por causa desse pintão que ele tem. mas o cu eu não dou.
não acreditava que a karol tinha aceitado transar com ele. não ia aceitar isso nunca. pra tentar salvar o namoro, resolvi pular pra dentro da casa na hora em que o negão tava se ajeitando pra comer ela.
- o que é isso karol? – falei tentando acabar com a situação.
- isso é tua mulher dando pra outro seu corno. o pedrão vai ensinar como comer tua namorada com um pau de verdade, não com essa bostinha que você tem. – aline respondeu antes que a karol falasse qualquer coisa.
- pegue suas roupas e vamos embora karol.
a karol olhou pra aline sem saber o que fazer. então aline tomou a frente da situação novamente...
- vai querer ir com o froxo do teu namorado e desperdiçar esse pintao lindo do pedrão?? ainda mais que esse corno devia ta vendo tudo até agora, e deixou você chupar todo o pinto dele sem fazer nada. você é quem sabe karol...
- olha amor, eu amo você, mas não posso fazer isso com o pedrão. vou ter que recompensar ele por ele ter esse pinto maravilhoso... me desculpa, mas agora não tem mais como dizer q não...
- pedrão, me come por favor? – pidiu a karol.
o cara então foi pra cima da minha namorada, colocando todo o pau dele dentro dela. enquanto isso eu olhava a situação, espantado com o que estava acontecendo. e a aline ria muito.
- viu só seu bosta. sua karolzinha viro puta. ta dando pro negão na sua frente. e você tem que ficar bem quietinho e aceitar tudo, seu corno otário. vê como tua putinha rebola no pau do negão hahahaha.
- e ai karol, fala pro teu corninho como que é um pau de verdade te comendo...
- é ótimo sentir esse pauzão me rasgando intera. aprende com ele como que se come uma mulher, seu corno... fode vem negão, mete com força, me arrebenta intera...
a aline foi até o pedrão, deu um beijo nele, saiu com a baba dele, veio até mim, cuspiu na minha cara e me deu um tapa.
- isso é pra você aprender a nunca mais me chamar de puta, seu troxa. eu dou pra quem eu quiser. e a partir de hoje, sua karolzinha também vai dar pra quem eu e ela quiser. e você não vai poder fazer nada, porque é um corno manso.
eu estava muito triste, e elas continuavam me humilhando, até que o negão avisou que ia gozar.
- goza na minha boca vai pedrão. dexa eu chupar todo o liquido desse pau maravilhoso que você tem, dexa?
a karol mal falou isso e já recebeu toda a porra do cara na boca. e engoliu tudo. ela nunca nem me deixou gozar na boca dela. acho que o pinto do cara tava dexando ela louca.
depois disso, karol veio até mim e me obrigou a beijá-la, com a boca cheirando a porra do pedrão.
- toma seu corno. você falou que ia me buscar as 6:30 e ainda são 5:00. se você não tivesse aqui, eu taria indo embora bem feliz já, mas por você ter vindo até aqui, e não se comportar direito, querendo me levar embora, axo que vou dar uma recompensa pro meu macho....
nisso karol foi até o cara e falou pra ele:
- seu pinto lindo e você me fizeram muito feliz. acho que vocês merecem uma recompensa...
nisso ela começou a chupar o pedrão de novo, e aline veio ate mim rindo novamente.
- acho que a sua putinha realmente gostou da pica do negão hahaha. senta ai e assiste tudo que vai acontecer corno idiota.
levei outro tapa da aline e me sentei sem saber o que iria acontecer. quando o pau do negão já tava duro novamente, minha esposa ficou de 4 e disse:
- toma seu presentinho meu negão lindo. esse rabinho que eu malho a 5 anos, e nunca dei pra ninguém, agora e teu.
tentei reagir, não deixando que aquilo acontecesse, mas levei outro tapa e fiquei imóvel.
- se você não tivesse vindo, nada disso taria acontecendo. mas como você veio, e não se comportou, agora fica quietinho e vê meu cuzinho sendo arrombado por esse pauzão.
minha namorada estava completamente fora de controle, e enquanto o pedrão lambia e preparava seu cuzinho, a aline foi até lá, se abaixou na frente dela e disse:
- humm... minha garotinha esta saindo muito melhor do que eu esperava. – e deu um beijo demorado na minha namorada, que aceitou e continuou me ofendendo.
- muito obrigada aline. agora eu sei o que é sexo, e o que é pinto. e é bom que o marcelo também saiba o que é corno, porque agora ele vai ser muitooo corno hahaha.
elas riram e o negão se levantou, com o pau apontado intero na bundinha da minha namorada. ele começou a colocar devagar, com jeitinho. parou um pouco pra que ela se acostumasse, e só continuou após a ordem dela...
- vem negão, to pronta pra receber todo esse pau dentro do meu cuzinho. come ele vai, fode ele do jeito que você quiser, me arrebenta intera seu gostoso.
ele atendeu como se fosse uma ordem.
- olha meu amor. olha como que se come meu cuzinho. esse cu que você tanto quis, e que nunca vai ser seu. você não merece ele. vou dar pra todos, menos pra você, seu corno.
a aline se realizava com isso...
- humm... é bom ver o cuzinho da tua namorada sendo arregaçado por outro né? vou lá dar uma forcinha pra ela, porque adoro ver essa tua cara de troxa toda tristinha.
aline foi lá e ficava cuspindo no pau do negão e na bunda da minha mulher, e abrindo a bundinha dela pra entrar melhor. a karol deve ter gozado varias vezes, porque gritava muito.
- vem negão, enche meu rabo de porra vai. goza muito nesse ex – cuzinho virgem. quero toda a porra desse pauzão maravilhoso dentro de mim.
o negão ouviu isso e encheu minha mulher de porra. quando saiu a porra ainda escorria no cuzinho dela, que agora já tava todo inchado. a aline foi lá e lambeu uma parte da porra que saia, veio ate mim, abriu minha boca e cuspiu dentro, mandando eu engolir. eu imóvel, obedeci. ela me deu outro tapa e falou:
- agora aprende a me tratar direito seu viadinho. tua mulher já é uma puta, e você vai levar corno todos os dias pra aprender. a putinha aqui ensinou sua mulherzinha de família a meter chifre em caras troxas que nem você, seu corno, otário.
- é amor. isso foi pra você aprender. e agora eu vou dar meu cuzinho pra todo mundo que eu quiser, menos pra você, que nunca vai comer ele. e os próximos vão ser os professores de axé. amanhã eu vou dar a tarde intera pra eles na academia. quero experimentar os dois “viadinhos”, como você chama eles, me comendo ao mesmo tempo na academia. os viadinhos também vão fazer você de corno, seu troxa, hahahaha.
depois disso a aline e a karol se despediram do negão, e eu fui embora. fiquei pensando em toda a situação. pensei que ela tinha falado dos cara da academia só por falar, mas no outro dia vi que não era brincadeira dela.... minha namorada realmente virou uma puta... mas isso é pra outro conto....

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Bom marido = ótimo corno





Essa história não vai ser ficção e sim realidade, pois o fato é recente e realmente aconteceu. Somos um casal de ótimo relacionamento, verdadeiros e que não escondemos nada. Sempre que alguém me canta ou a minha esposa, contamos um para o outro. Essa realidade não gera ciúmes e sim um sentimento de cobiça, que faz bem ao nosso ego. Foi assim que começou a história. Minha esposa me contou que no seu serviço, estava sendo cantada por um guarda, que chamava Roberto (nome fictício). Ele era um moreno, corpo atlético e com 30 anos de idade. No início ela não deu importância, não dando bola a Roberto. Entretanto, ela com o passar dos dias me falava, que Roberto não desistia e que a cada dia aumentava a intensidade das cantadas. Foi aí que perguntei o que ela achava dele. Respondeu-me que era uma pessoa simpática, educada e que esteticamente lhe agradava. Todo dia ao chegar em casa pergunta a Cris se tinha alguma novidade. Minha esposa sempre respondia que havia, e assim me contava as novas cantadas de Roberto. Um desses dias me falou que ao passar próximo a Roberto, ele colocou a mão na sua cintura e discretamente deslizou até sua bundinha. Desse momento em diante, passei a sentir um enorme tesão, e a ter imaginações diferentes ao modo que retratava meu casamento. Perguntei a Cris se ela sentiu tesão de tal situação. E timidamente respondeu que sim. Então começamos a criar fantasias em nossas transas, sempre colocando uma terceira pessoa, o qual fazia minha esposa delirar de tesão.

Minha esposa percebeu que eu não tinha ou pelo menos demonstrava ciúmes, então diminuiu a timidez no serviço, em especial com Roberto. Passou a cumprimentar Roberto com beijos no rosto, o que antes não fazia. Certa vez ao chegar em casa notei que ela estava contente, e logo me contou: o Roberto virou o rosto e acertou um selinho na minha boca. Perguntei a ela se gostou, respondendo ?de uma olhada na minha calcinha?. Estava molhadinha de tesão. Nessa noite, ao iniciar nossa transa, quando minha esposa fazia uma deliciosa chupetinha, perguntei se gostaria de transar com Roberto, e ela me respondeu nessas palavras ?estou morrendo de vontade de meter com ele?. Respondi a ela, se for discretamente tudo bem. Assim a Cris falou que esperaria a oportunidade certa, mais que iria provocar Roberto. Para o trabalho, Cris começou a ir com roupas marcantes em seu delicioso corpo, em especial com calçinhas minúsculas de fácil percepção em suas roupas coladas, chamando atenção de inúmeros funcionários, mais o alvo era o Roberto. Mais uma vez percebi minha esposa contente e perguntei o que foi dessa vez. Respondeu: não consegui segurar a vontade, e se beijar é cornear, então meu amor você hoje foi corninho, pois o Roberto me beijou com vontade e intensidade na boca, e ainda apertou minha bundinha me fazendoeu gozar todinha. Peguei a Cris, joguei na cama e comecei a penetrar aquela bucetinha molhadinha. E quando transavamos me contou o restante dos detalhes, falando que sentiu um volume enorme da pica de Roberto, mais que somente passou a mão por fora. Em uma sexta feira minha esposa estava demorando a chegar. Então liguei. Ela com uma voz cansada falou que estava trabalhando. Estranhei, pois nunca trabalhou até mais tarde. Ao chegar logo veio me dar um beijo, daqueles de língua, e afirmando que me amava. Notei um gosto estranho em sua boca. Percebi que estava com a face vermelha, e fui fazendo carinho. Levei á cama, tirei sua calça social e logo percebi o que tinha acontecido. Sua calçinha estava toda gozada, e com certeza era esperma de outro homem. Senti no momento ciúme, mais o meu tesão consumiu o ciúme. E a Cris me perguntou, vai querer lavar ou meter assim mesmo. Eu com pau duro peguei a Cris pelos cabelos, e falei; faz logo um chupeta. Ela respondeu, sem problemas, pois não vai ser a primeira do dia. Então começou a me contar: ?O Roberto me ofereceu uma carona e aceitei. No carro ele me beijou e passou a mão por todo meu corpo, até chegar a bucetinha que estava molhadinha de tesão. Então retribuí, tirei sua pica para fora, estava dura igual uma pedra. Olhei para ele e notei o que queria...chupei até ele dizer chega. Diante do ato, Roberto me levou para o motel. Ainda na garagem, tirou minha calça e assim subi a escadaria só de micro calçinha na sua frente. No quarto, ele me chupou todinha e fiz novamente outra chupetinha. Foi quando ele não agüentou mais e meteu sua pica grande e grossa na minha bucetinha, me arrombando e me chamando de putinha. Eu adorei. Logo me colocou de quatro, me fudendo como ninguém. Foi aí que você amor; ligou. O Roberto bem baixinho perguntou quem era, e eu mostrei a aliança para ele. Ele entendeu que era você. Em vez de parar, tirou a pica da minha bucetinha e colocou no meu cuzinho. Foi por isso que desliguei logo o telefone, notou. Senti uma sensação de dor e tesão, mais na realidade gostei. Voltei a chupar novamente a pica dele e ele me dava tapa na cara e me chamava de puta, vadia. Perguntou para mim: seu marido em casa e você aqui metendo sua vaca. Na seqüência ele voltou a enfiar sua pica na bucetinha. Ele amor nem perguntou para mim se poderia gozar dentro, só deu a entender que não estava agüentando mais e me gozou uma quantidade de porra incalculável. Para terminar a transa, chupei sua pica toda gozada. Por sinal ainda estou sentindo o gosta da porra do Roberto na minha boca. Bem amor, foi essa a aventura que fiz hoje, não fique com raiva, pois meti com ele por tesão e afinal o nosso casamento é firme e sólido.? Notei que minha esposa estava feliz, e comi sua bucetinha, cuzinho e gozei na sua cara. A Cris falou que nunca na sua vida havia transado com dois homens em um único dia. Falei a ela que iria melhorar, pois bolaria algo para ela fuder com dois homens ao mesmo tempo. Assim passei de um marido tradicional para um corninho alegre e com muito mais tesão. Minha esposa não imagina que escrevi esse relato, pois sou discreto. Bom, um abraço a todos que leram e gostaram de meu relato.

sábado, 1 de maio de 2010

Corno da namorada bêbada







Este conto foi um pouco modificado desde que comecei a escreve-lo, pois deixei agora apenas as coisas que realmente aconteceram.
vou contar uma historia de como descobri que adoro ser corno, não direi nomes aqui, quem estiver interessado me envie um e-mail (no final do conto).
fantasiar realmente é bom, mas o que irão ler aqui não foi nem ao menos aumentado, é tudo real, e tenho como provar, apesar de não precisar, pois muitos sabem da história, ainda mais aqui em minha cidade, e coisas assim são muito mais comuns do que imaginam.
bom, eu tenho 22 anos e minha namorada tem apenas 16 (recém feitos), ela é realmente lindinha, tem 1,62m de altura, pesa sempre em torno de 45kg, é loirinha e tem os olhinhos puxados (seu pai é japonês), tem seios maravilhosos, médios e duros como rocha, e um bumbum exageradamente redondo.
estamos juntos há 1 ano e meio, e quando estávamos quase para completar um ano eu comecei a receber muitas ligações anônimas com caras dizendo que eu era corno, e etc.
eu sempre desconfiei que ela não fosse santinha, pois quando fizemos sexo pela primeira vez, ela tinha apenas 15 anos e não era virgem, mas ela não quis falar sobre o assunto.
foi quando eu e uns amigos resolvemos fazer um churrasco em casa (moro em uma casa bem grande com piscina, mas é dos meus pais), depois de um tempo e algumas cervejas quase todo mundo já estava bem à vontade e muitos na piscina. inclusive ela estava a toda hora na piscina, com muitos marmanjos do lado conversando com ela, é claro, quando ela saiu da piscina eu já percebi que ela estava meio alta no álcool, pois seu bikini estava bem enfiado na bunda e ela não tirou, ficou pela casa daquele jeito, e aquilo me deixava com muito tesão.
no dia seguinte, a cena dos caras olhando ela no churrasco não saía da minha cabeça, então esperei alguns dias para conversar com ela, eu falei com ela em tom de brincadeira sobre vê-la com outro cara, foi o suficiente para eu quase apanhar, ela brigou feio comigo e terminou o namoro, foi difícil convence-la a voltar comigo, tive que dizer muito que era apenas brincadeira. então entendi que comigo ela é santinha e com os outros a coisa muda, principalmente com a ajuda do álcool.
quase no final do ano duas amigas dela que fazem aniversário no mesmo dia resolveram fazer uma festa bem grande na casa de uma delas, com direito a pista de dança com dj e tudo. ela estava toda de branco com uma blusinha colada e uma saia de pregas curtinha, a toda hora a saia levantava e mostrava alguma parte de suas maravilhosas coxas e sua bunda.
eu estava sentado em um sofá da sala perto da pista vendo o movimento e bebendo uma cerveja, quando ela ficou mais pro lado de fora da pista eu pude vê-la com mais facilidade e percebi que um cara não saia de perto dela, estava dançando bem perto dela e a todo momento ele encoxava nela e até encostava mão nela em alguns momentos, não sei se ela percebeu, mas ela logo chamou uma amiga e saíram da pista, então esse cara saiu da pista e veio se sentar com os amigos que estavam perto de mim, ele já chegou dizendo para os amigos:
- ei ! tão vendo aquela loirinha gostosa ali conversando com aquela menina ali no canto, nossa, eu to mandando a mão nela direto, ela ta meio chapada, quando ela voltar pra pista vocês vão ver !
os caras adoraram a idéia e já foram para a pista esperando ela voltar. esse cara estava cansado, pegou uma cerveja e começou a beber ali perto de mim, então cheguei nele, tomei coragem, tive a ajuda do alcool e disse:
- você gostou então de encoxar minha namorada ?
- ahn ?! sua namorada ? a loirinha ?
- sim, minha namorada, linda não é?
- hahahahha ! cara, você é louco ! mas será que é sua namorada mesmo?
então fui até ela e dei um beijo para provar para ele que ela era minha namorada.
voltei a falar com ele e expliquei minhas vontades bem aos poucos, então combinamos uma coisa, eu levaria ele pra casa e apresentaria a ela como um amigo de infância, então começaríamos a assistir filme e tomaríamos smirnoff ice (ela é viciada nisso e logo chaparia), aí eu diria que preciso sair dando alguma desculpa, mas ficaria escondido vendo o que iria acontecer.
ele topou na hora, no dia combinado ele chegou em casa e ficamos conversando sobre ela e eu expliquei tudo com exatidão, ele estava muito desconfiado e olhava para os lados toda hora, então ela ligou dizendo que não viria mais pois sua mãe tinha acabado de bater o carro e ela iria ficar junto da mãe. o cara ficou muito bravo, começou a dizer que era tudo mentira mesmo, me xingou muito antes de sair e eu realmente fiquei com muito medo.
depois eu fui descobrir que ele ficou tão bravo assim pois ele não era daqui e iria embora no dia seguinte.
para que entendam melhor, eu fico praticamente sozinho em casa, trabalho algumas horas na transportadora do meu pai, (minha mãe é falecida) e ele fica na matriz da empresa que fica em outro estado, por isso ele aparece pouco por aqui, em alguns finais de semana, e minha namorada fica muito à-vontade em casa, ela tem todas as chaves, controle do portão e tudo, se eu estou trabalhando e ela quer ficar a piscina ela fica em casa sem problema algum, sua mãe é muito amiga minha e tem total confiança em mim, em alguns casos ela até deixa ela dormir aqui em casa.
temos um homem contratado para vir uma vez por semana em casa limpar a piscina, cuidar dos cachorros e cuidar das plantas, jardins e etc. ele deve ter uns 40 anos, ele é tão tarado por ela que chega a parar oque está fazendo para ficar observando ela, já vi muitas vezes ele literalmente secando ela. ela já ficou muitas vezes em casa sozinha com ele, já deixei até a webcam do micro gravando escondido o quarto para ver alguma coisa mas pelo menos ali não aconteceu nada, eu realmente não sei se eles já fizeram algo, quando estou em casa eles nem conversam, nem se conhecem, por isso não tenho suspeita alguma, mas um dia eu descubro se houver algo.
eu não agüentava mais, eu precisava encontrar alguém para realizar esse meu desejo. então tive a idéia de entrar no mirc, no canal #sexo da brasnet, para procurar alguém, comecei procurando alguém da minha cidade, mas depois eu pensei que tive a maior sorte do mundo daquele cara não ser daqui, pois coisas assim se espalham muito rápido, e se caísse no ouvido dela que eu combinei tudo acho que estaria ferrado, então encontrei um cara muito gente boa de uma cidade vizinha que topou vir até aqui, antes conversamos por telefone, ele era até boa pinta na foto que mandou, tinha 35 anos, (tive que dizer que conheci ele no trabalho), fui buscá-lo na rodoviária, e ele era realmente uma boa pessoa, isso me tranqüilizou muito. chegamos em casa e ela estava fazendo trabalho com mais três amigas em casa, duas delas muito gatas, ele já ficou bobo logo na primeira impressão. subimos para os quartos, fui mostrar o quarto que ele ficaria a semana inteira que passaria aqui.
ele chegou na quinta-feira, e apenas no sábado conseguimos armar aquele mesmo esquema que combinei com o outro cara, alugamos alguns filmes fomos assistir de noite, eles já estavam bem amigos, conversando direto. tudo estava dando muito certo, ela até iria dormir em casa, ela geralmente dorme vendo o segundo filme seguido, quando estamos sozinhos em casa ela dorme mais à-vontade, mas como o cara estava em casa, ela já foi pra sala de tv vestida de pijama, uma blusinha sem sutiã e um short, um conjunto de seda com desenhos de girafas. então eu cheguei com os smirnoff ice e ela já deu risada dizendo que desse jeito ela não duraria os primeiros 30 minutos do filme.
e foi praticamente o que aconteceu, ela adora essa bebida e tomou um atrás do outro, antes de acabar o primeiro filme ela estava na terceira garrafinha e já não estava falando coisa com coisa, já estava toda mole. começamos assistindo o filme sentados no colchão no chão e encostados no sofá, eu no meio, ela na esquerda e o cara do meu lado direito, quando percebi que ela já estava bem alta fui ao banheiro e quando voltei falei no ouvido dele pra sentar do lado dela, então ele ficou no meio, e ela continuava falando besteira e dando risada a toa, então ele já foi ao ataque, começou a por a mão na coxa dela e ela nem sequer percebia o que estava acontecendo, chegava a por a mão na mão dele que estava na coxa dela e dava risada mas nem se tocava da malícia. então eu chamei ele, fomos até a porta da sala, eu disse que iria dizer pra ela que precisaria sair agora e que era pra ele tentar o que quisesse, eu reparei no volume do pau dele e vi que estava tudo dando certo. então fui até ela e disse que tinha esquecido de comprar leite, ela só concordou balançando a cabeça e bebendo o ultimo gole da garrafa, dei um beijinho nela e saí, passei por ele na porta e ele teve que por o pau pra cima, pois estava muito duro e não cabia mais no short. dei a volta por fora na sala e fui até a porta que dá pra piscina, ela é uma porta dupla de madeira, com tabuas pequenas paralelas na horizontal que se fecham e abrem como uma veneziana, eu as abri e fiquei olhando, ele já estava sentado do lado dela e conversando com ela, mas por causa do filme eu não ouvia nada o que conversavam, com um braço ele deu a volta no pescoço dela a outra mão já estava na coxa dela novamente, ele falava com ela e ela ria de tudo, bem devagar ele deu uma abaixadinha no short e la estava aquele pau que pra mim era enorme apontado para cima, ela olhou, a principio assustou mas deu risada, então o filme acabou e eles ficaram conversando e ficou aquela musica dos créditos finais, eu não acreditava que mesmo bêbada ela não disse nada sobre o cara estar com o pau pra fora e duro, então eu voltei para a sala bem devagar e em silencio fui por traz do sofá e chamei ele, dei uma cutucada nele e falei no ouvido dele pra ele desligar o vídeo, ela estava rindo colocando a garrafa no meio das pernas dizendo que também tinha um pau e dava muita risada, ela estava realmente muito chapada. então ele desligou o vídeo e o silencio enfim ajudou muito, voltei para o meu lugar, como ele viu que ela já estava completamente desorganizada ele tirou o short e ficou só de cueca mas com o pau ainda bem duro para cima, ele pegou na mão dela e colocou no pau dele, ela segurava e dava risada, ele então fez um movimento de punheta com a mão dela, e ele largou a mão dela e ela continuou totalmente com os olhos colados naquele pau enorme, então ele começou a dizer que não tinha vergonha de ficar nu na frente de ninguém e desafiou ela a fazer isso também, ela disse com tom de superioridade que também não tinha vergonha, enquanto ela punhetava ele, ele tirou a cueca e ficou pelado de vez, então ele com as duas mãos tirou a blusinha dela que é bem solta e sai fácil, e lá estavam os maravilhosos seios absurdamente duros e com os bicos bem durinhos também, ele já foi com as duas mãos neles e ficava apalpando com muita vontade, até deu uma boa chupada em um deles e ela só dava risada e não largava a punheta no pau dele. então ele a deitou e ela só perguntava o que ele ia fazer, sempre com um sorriso no rosto, ele tirou o short dela junto com a calcinha, a principio ela tentou segurar mas nem teve força pra isso.
ele já estava com uma cara bem diferente do normal, estava com uma cara de tarado mesmo, ele então continuava com o joguinho de dizer que duvidava dela e disse que ela não conseguiria chupar o pau dele pois não caberia na boca dela e ela só dava conta de pau pequeno. ela nem disse nada, ele encostou no sofá e ela já caiu de boca no pau dele ficando com a bunda empinada para cima, aquela cena me fazia bater punheta ali descontroladamente, e ela não parava de chupar, chupava com muita vontade e engolia o pau dele inteiro, ele inclinava a cabeça para traz e delirava com o boquete, logo ela começou os elogios ao pau dele, e sempre dando risada, ela já se soltou completamente e disse que pau grande é gostoso pra chupar mas é mais gostoso pra cavalgar, aquilo me deixou louco, nessa hora ele fez exatamente como combinamos, nada de sexo sem camisinha, realmente era um cara para se confiar, ele levantou a almofada do sofá e pegou ali uma camisinha que tínhamos deixado, ela viu essa cena e caiu na risada novamente, então ele colocou a camisinha naquele pau que parecia não acabar mais, se deitou no colchão e ela já foi pra cima dele, segurou o pau dele no meio das pernas e sentou bem gostoso e bem devagar pois aquilo era grande demais, o cara tinha o dobro da idade dela, bem mais alto que ela, e tinha 6cm a mais de pau do que eu, fiquei louco de ver aquilo tudo, então o pau foi entrando bem devagar e entrou inteiro, aí ela começou a subir e descer em movimentos maravilhosos, cavalgava e rebolava como nunca tinha feito comigo, ele apertava os seios dela e ela gemia alto, ele logo gozou nessa cavalgada, então ele pegou outra camisinha e colocou, deitou encima dela de frente, abriu as pernas dela e mandou a vara, ficou fudendo ela no papai-mamãe até gozar de novo, parece que ela já estava cansada, deu uma parada e o efeito do álcool voltou um pouco, ela estava meio tonta, mas não mais como no começo, então ele pegou a terceira camisinha e colocou no pau, deixou ela de quatro e segurando a bunda dela com as mãos ele enfiou o pau na bucetinha dela de uma vez só, ela levantou a cabeça e soltou um berro, ele segurava ela pela cintura e metia com toda força, eu via os dois de lado, dava pra ver ele tirando quase todo o pau dela e enfiando inteiro com força, ela nem conseguia falar, ele metia muito rápido e com muita força, então ele ficou apalpando os seios dela e continuava metendo e assim gozou, grudado nos seios dela. eu gozei ali fora duas vezes. e ele gozou três vezes comendo ela. ela caiu desabada no colchão, ele inclusive ajudou a colocar o pijama de volta nela, ela de pé bem tonta disse pra ele me dizer quando eu chegasse que ela estava com muito sono e foi dormir, eu dei um tempinho, fiz barulho no portão e entrei na sala, ele estava com um brilho nos olhos de se ver de longe, estava com um sorriso enorme e me agradeceu demais.
então fomos todos dormir, eu demorei um pouco, toda hora eu começava uma punheta na cama, fui vê-la no quarto onde ela dormia e ela estava dormindo como um anjinho, e no quarto dele e chegava a roncar, acabei indo dormir.
então o telefone tocou quase meio-dia, eu precisei ir na transportadora assinar uns cadastros e despachos, acabei ficando um tempo por lá e almocei no centro da cidade também. cheguei em casa quase 3 da tarde e os dois estavam na piscina, conversamos um pouco e depois ele me disse que acordou com barulhos dela, e ele foi até o quarto dela quando ela estava entrando no banho ao acordar, ela o viu olhando e só deu um sorriso, ele entrou no chuveiro e comeu ela ali, nessa ele disse que ela me chamava de corno, que eu estava criando uma cobra em casa, que a cobra tava comendo a namorada dele e etc, ele inclusive me disse que na empolgação no chuveiro ele encostou o pau na buceta dela e ela disse que sem camisinha não, pelo menos essa consciência ela tem, ele inclusive me disse que tentou comer o cuzinho dela, ela disse que quase deu uma vez (não foi comigo) mas doeu muito e ela prefere deixar pra depois, e que o pau dele com certeza não caberia, é grande demais. ele ficou uma semana em casa, ela infelizmente pôde vir apenas alguns dias, ele disse que todas as vezes que eu não estava em casa eles fizeram sexo, e ele me contava tudo, ele comeu ela em 4 dias da semana que passou aqui, mas aproveitou bem cada dia que pode come-la, tentando fuder o mais que pudesse no dia, e eu infelizmente só consegui ver aquela vez. ele não contou nada sobre nosso plano e ela ficou mesmo achando que eu não sabia de nada. estamos esperando algum feriado prolongado para combinarmos a vinda dele novamente. eu gostaria muito de ver alguém mais velho do que ele tentando comê-la, ou alguém bem novo, da mesma idade dela ou menos, seria interessante ver a reação dela.
obs: eu só garanto que aconteceu aquilo que eu vi na sala, as coisas que ele me contou enquanto eu não estava em casa eu não tenho como saber se ele mentiu ou não.
tenho fotos dela comigo ou não para quem quiser, quem se interessar de verdade por favor mande nesse e-mail que eu criei para disfarçar e falarmos sobre esse assunto: laurets_loka@hotmail.com
esse e-mail eu só acesso do trabalho, para não deixar nenhum rastro no micro de casa e não correr nenhum tipo de risco. por favor, vamos combinar algo ! :)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Meu corninho do rio








conheci um homem na sala começo do ano.... coroão...53 anos bronzeado..... bonitão....sarado....olhos azuis.... uol...imagens eróticas/sm..., vamos chama-lo de claudio, ele começou com uns papos de q era viúvo e adorava ser corninho.... e eu comecei a brincar com ele.... deixei ele doido e fez a proposta.... ele é carioca..... tem uma empresa no rio e vem pra cá de 15 em 15 dias.... ele queria q eu fosse a esposa dele aqui em sampa.... me compraria até aliança.... depois de muita conversa fiquei convencida de que ele era real.......rs.....topei conhece-lo na sua próxima vinda e ele me prometeu que eu não me arrependeria, que me trataria como rainha.
no dia marcado fui encontra-lo no aeroporto nos hospedamos como marido e mulher em um flat de moema,.. conversamos um pouco e combinamos que sairiamos a noite, gostamos um do outro, ele era todo carinhos para comigo, disse que precisava me arrumar comprar um vestido, ficar bonita para os machos.........fomos ao shopping que fica ali pertinho, fiz umas comprinhas básicas, pelo menos ele concordou que era o mínimo que um corno poderia dar pra sua mulherzinha, vestido, calcinha, sapato, fui ao cabeleireiro, limpeza de pele, unhas,... depois das compras fomos almoçar e dei bola pra muita gente, garçom, manobrista, me sentia bem, cheguei a roçar no pau de um garçom ........ele ficou doido, ou melhor eles, rs .....o corninho estava adorando sua esposa putinha......me empolguei com este garçom ....q cara gostoso.....moreno....sarado.....uns 30 anos no máximo.....deixei até o telefone do flat para ele fazer uma visita mais tarde.....mas ñ rolou....infelizmente....rs
cobinamos de ir a noite a uma casa de swing e eu poderia levar o macho q eu quisesse junto.... ele pagaria tudo..... seria meu corno manso mesmo.....
voltamos pro flat eu quis whisky.... tirei a calça e fiquei só de calcinha.....fio dental ....e uma blusinha de alcinha... rosa....bem insinuante... ele pediu e disse q ia tomar banho.... aí chegou o whisky......e o garçon q trouxe era um delícia... eu estava com um lençol enrolado na cintura..... eu disse q ñ tinha copos.....ele foi buscar.... fui pro quarto e tirei o lençol..... o corninho tava saindo do banheiro..... falei pra ele ficar lá e deixar a porta aberta....... nessas alturas eu já estava com a bucetinha toda molhada...... o cara voltou com os copos e eu abri a porta e disse...- to sem o lençol.... ele disse... - ñ se preocupe....eu ñ vou olhar.... eu disse...- mas eu tirei pra vc olhar senão qual seria a graça??.... olhava com cara de safada pra ele.....fui pegar gelo no frigobar e abaixei com a bundinha bem levantada para ele.......ficou doido.....tremia....ele sabia q meu “marido” estava no apto....rs... olhava com cara de safada pra ele..... qdo fui abrir a porta para ele sair.....dei um beijo e peguei no pau dele..... tava do jeitinho.......rs.....duro.....gostoso.....me querendo demais....... puxei ele pra mim e a gente se encoxou bem gostoso....quando vi o meu corninho espiando..... só olhei pra ele.....com cara de putinha mesmo......e disse....- quem mandou vc sair do banheiro seu imprestável????...volta pra lá já....e ai de vc se bater punheta...... mas o cara tava trabalhando......ñ consegui terminar de novo.......
continuei tomando meu whisky e chamei o corninho para a sala......mandei ele chupar a minha bucetinha q escorria de tesão.....ele chupou bastante.....me deixou doida de um jeito q acabei gozando na boca dele......continuei na minha bebida e liguei para um macho gostoso q conhecia.....o beto.....dei o endereço do flat e pedi para ele vir até nós..... qdo tava entrando no banheiro para tomar um banho......tocou o telefone..... da portaria avisaram q o beto ta va lá..... mandei ele subir e falei....-recebe meu macho seu corno....e ele .....-sim minha putinha......rs... e fui pra banheira.....
saí com um roupão de banho e fui pra sala... o beto tava no sofa e ele num puff....... cheguei e sentei no colo do beto e dei um beijão.....daqueles de língua....bem melado....bem gostoso......o corno pegou o meu pé e começou a beijar.... o beto abriu meu roupão e começou a me alisar inteira.... tirei o roupão e abri a calça do beto....... peguei no pau dele e comecei a chupar.....ele tem um pau delicioso....grande....grosso......uma delícia mesmo....caí de boca naquele pau gostoso.....chupava.....passava a língua por ele todo.....sugava só a cabecinha....e engolia tudo de novo.......meu corninho por sua vez começou a subir a boca pelas minhas pernas e lamber minhas coxas pelo lado de dentro.....até chegar na minha bucetinha......- eu disse...-.ñ!!!!!.....levantei e disse q ia me vestir para sairmos, mas antes chamei o corno e disse, vem me beija sente o gosto de meu macho, beijei a boca do corninho babada de pica......fui para o quarto e voltei toda produzida..... tava tudo normal......todo mundo vestido.....aí chamei o beto para conhecer o apto..... fui direto pro quarto......lá o beto disse q ia me comer..... me colocou de 4 na cama de roupa e tudo.... tirou o pau pra fora e veio ( ah detalhe o beto é o único macho que me come sem camisinha ).... eu olhei vi o corninho olhando.....perguntei se ele queria ver um macho de verdade fodendo a mulherzinha dele.... ele perguntou se podia....... eu disse de joelhos e sem bater punheta..... ele ajoelhou..... o beto levantou meu vestido.......arrancou minha calcinha,.....e colocou a cabecinha daquele pau imenso na porta da minha bucetinha.... me segurou pelos quadris....e meteu tudo......de uma vez.....segurou bem fundo lá dentro e começou a bombar.....gozei quase q imediatamente.....tava doida pra sentir aquele pau......q delícia!!!!!...sentia o pau dele batendo quase em meu útero......entrava e saia sem parar......com força.......ele dizia....- sente putinha....sente teu macho te comendo gostoso.....e me dava tapas na bundinha deixando ela vermelhinha.....gozei novamente...... olhei para meu corninho e perguntei se ele tava gostando.....se tava com tesão de ver sua esposinha sendo fodida por um pauzudo gostoso.....ele tava doido.....autorizei ele a bater punheta....mas antes queria ele deitado embaixo de mim com a cabeça virada para minha bucetinha......e mandei ele chupar meu grelinho e lamber as bolas do meu macho.... ele veio....me chupava.....e lambia as bolas do beto..... e o beto socando o pau na minha bucetinha....q delícia sentir uma lingua e um pau na buceta.....de repente o pau do beto escapou de mim e o safado do corninho começou a mamar na pica....chupava gostoso......e o beto começou a foder a boca dele.....eu por minha vez esfregava minha buceta melada na cara dele..... ele batia punheta sem parar..... ai o beto tirou o pau da boca dele e começou a meter em mim bem rápido com força ..... me virou de frente pra ele.... meteu mais uma vez e começo a gozar......bem em cima da minha bucetinha.....ela ficou toda esporrada....sentia aquele leitinho quentinho escorrendo até o cusinho.......ele olhou pro corninho e falou....-limpa minha porra da sua putinha.....deixa ela bem limpinha.....pra ser usada de novo... ele veio e começou a me lamber...... lambeu tudinho.....enfiava a língua dentro da minha bucetinha pra sentir meu gosto com o gosto do pau do beto....ñ deixei ele gozar......ñ naquela hora......a noite estava apenas começando....tomamos banho e fomos para uma casa de swing.....era noite do ménage....mas isso conto em outra ocasião......

domingo, 18 de abril de 2010

gostosa

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Pivete flanelinha violou minha esposa





Nunca imaginei que algo parecido pudesse acontecer comigo. minha esposa tem 28 anos, é advogada, 1,73m, 61kg, olhos verdes, um lindo corpo escultural, mantido por uma rotina diária de academia, além de cabelos loiros, longos e lisos. seus lábios carnudos e seios generosos chamam bastante atenção, no entanto seu melhor atributo é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, e absolutamente perfeita. por sua incrível beleza, ela recebeu vários convites para trabalhar como modelo fotográfico e tenta conciliar essa atividade com sua carreira profissional.


no feriado passado um casal de amigos nos convidou para passarmos o fim de semana em sua casa de praia. iriam também vários conhecidos que não falávamos há algum tempo. como não tínhamos planos, aceitamos a proposta, acreditando ser uma boa oportunidade de nos divertir e rever amigos. combinamos tudo alguns dias antes e decidimos ir com nosso luxuoso sedan bmw, para aproveitar a bela paisagem da serra, durante a viagem de aproximadamente duas horas.


por sorte, fazia um belo dia ensolarado naquela sexta-feira planejada. saí do trabalho mais cedo, na hora do almoço, e fui direto para casa encontrar elaine, minha esposa. ela estava terminando de se arrumar, com uma camiseta branca que deixava somente suas lindas coxas de fora. minha mulher percebeu que eu havia chegado, levantou bem a perna, passando a mão do pé até a coxa.


"depilei pra você, amor..." a nane guiou minha mão até suas pernas. "sente como elas estão lisinhas..."


minha mulher notou que eu ficara imediatamente excitado e, com um sorriso provocante, levantou e tirou a camiseta. pude observar que ela já usava o biquíni para a praia. apesar de termos intimidade com o casal que nos convidou, imaginei que a nane usaria um biquíni comportado. para minha surpresa, ela fez exatamente o oposto. era um biquíni de lacinho, tipo cortininha, que ela havia diminuído ao máximo pra ficar com a marca bem pequenininha.


"é novo, amor..." minha esposa piscou o olho, sorrindo. "será que eu posso usar este biquíni?"


não costumava ficar com ciúmes, sabia que ela era fiel, mas confesso que fiquei de boca aberta, não sabendo o que dizer, pois a parte de cima do biquíni deixava boa parte dos seus seios grandes e firmes expostos, e a parte de baixo ressaltava sua bunda grande e durinha, deixando pouco para a imaginação.


"perdeu a língua?" minha esposa provocou. "então, que tal?"


"ele é meio pequeno..." respondi, finalmente. "não gosto muito da idéia de um monte de marmanjo te secando na praia..."


"bobeira, amor..." a nane me beijou, rindo. "eles vão é ficar com inveja de você..."


resolvi não criar caso a respeito e, assim que terminamos os preparativos, pegamos a estrada. quem desce ao litoral encontra um espetáculo à parte, cercado entre árvores e outras belezas naturais. o contato com a natureza fazia com que não tivéssemos pressa para chegar ao destino. o dia estava bem quente, e o ar-condicionado do carro fazia com que os bicos rosados da nane, cobertos apenas pelo fino tecido do seu biquíni, ficassem arrepiados. ela reclinou o banco e foi descansando ao longo do trajeto.


assim que chegamos à cidade, liguei para o anfitrião para pedir referências de como chegar a casa. meu amigo se desculpou, falando que ainda demoraria mais algumas horas para chegar e que não havia ninguém para nos recepcionar enquanto isso. eu disse para não se preocupar, que ficaríamos na praia enquanto esperávamos sua ligação e desliguei.


fui dirigindo até a orla, a apenas uma quadra da casa que ficaríamos, e logo percebi não existir sequer uma vaga na avenida principal. tentei estacionar em algumas das ruas laterais que davam acesso à faixa de areia, sem sucesso. frustrado, percebi que dois pivetes notaram que procurávamos por uma vaga e se aproximaram do carro. deviam ser garotos de rua, tinham cerca de quinze, dezesseis anos no máximo, bem maltrapilhos, eram mulatos, quase negros, magricelas e de baixa estatura.


"vaga, tio?" um deles perguntou. abaixei o vidro e balancei a cabeça, fazendo sinal positivo. o menino gesticulou para segui-lo, e partiu em disparada. a rua era sem saída, já havia passado por ali, mas mesmo assim resolvi tentar a sorte. os dois abriram um portão de ferro, bem enferrujado, e indicaram a entrada de um estacionamento improvisado. o lugar era um galpão velho e escuro, cheio de entulho de obras. pensei em desistir, mas minha esposa estava ansiosa para ir à praia, então resolvi estacionar ali mesmo.


agradeci a ajuda deles, saí do carro e abri a porta para a nane. os dois se aproximaram, com o olhar fixo nos seios da minha mulher, que praticamente pulavam do biquíni. "tem um trocado, tio?" o mais magro perguntou. procurei por dois reais no bolso, mas não tinha. disse que pagaria na volta, após trocar dinheiro.


"acho que eu tenho na bolsa, amor..." minha esposa me interrompeu. "deixa só me preparar que eu procuro..."


a nane usava um shortinho branco, marcado pela minúscula parte de baixo do biquíni. ela desabotoou a peça, inclinou o tronco para frente, em direção ao carro, tirou o short e, com óculos escuros, olhava para mim por sobre os ombros e dava uma risadinha safada.


"nossa tio! que mulherão o senhor tem!" os dois olhavam com olhos arregalados. "também com um carrão desse é fácil, né?"


fiquei irritado com o comentário do pivete, mas minha esposa sussurrou no meu ouvido que eles estavam em uma idade de se auto-afirmar e que provavelmente não estavam acostumados a ver mulheres como ela. comecei a notar que um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz, e peguei uma nota de dez para me livrar logo deles. eles pareciam não acreditar na quantia, agradeceram e foram embora.


ela amarrou uma canga, cobrindo os seios e as coxas e fomos pra praia. descemos e aluguei um guarda sol e cadeiras num canto tranqüilo da praia. nane tirou a canga e se deitou de bruços, me privilegiando com uma linda vista da sua bunda. algum tempo depois, o sol já tinha nos desidratado bastante, e ela sugeriu tomarmos água de coco. levantei e fui até a barraca mais próxima, enquanto ela ficou tomando sol.


a praia estava mesmo muito vazia. além de nós, só tinham mais uns três casais num raio de quase 200 metros. enquanto esperava ser atendido, notei, à distância, que a dupla de garotos estava de volta, e estava conversando com a minha esposa. ela foi educada e eles se sentaram na areia ao lado dela, e ficaram batendo papo por alguns minutos. às vezes, ela ria e se mostrava descontraída. finalmente, eles puxaram uma garrafa de uma sacola que eles carregavam e ofereceram a ela. imagino que por estar com sede, a nane aceitou, dando um gole enquanto eles ficaram se olhando, rindo.


após uma espera agonizante, retornei com a água de coco e minha esposa parecia ainda estar sedenta. "amor, o zé e o jume compraram esse suco com o dinheiro do estacionamento e fizeram questão de dividir com a gente."


"obrigado, mas é melhor vocês voltarem pro trabalho..."


"poxa, tio... toma um golinho com a gente... vocês são muito gente boa, ninguém aqui trata a gente bem..."


fiquei com pena dos moleques, que provavelmente não tinham dinheiro para nada e ainda assim queriam dividir o pouco que tinham com a gente. eles misturaram o suco em nossa água de coco e comentavam a respeito do lugar, enquanto bebíamos. também ficavam elogiando o corpo da minha esposa, não escondendo que estavam olhando descaradamente. notei que ela achou aquilo constrangedor, tanto é que nem conseguia tomar sol de bruços. fiquei irritado com aquela situação e os mandei embora, para alívio da minha mulher.


ainda ficamos tomando sol algum tempo, antes da nane me chamar para um mergulho. ficamos nos beijando no mar, e foi minha vez da não tirar os olhos dos seios dela. minha esposa parecia muito excitada e abaixou minha sunga, punhetando meu pau duro. tentei enfiar a mão dentro do biquíni dela por baixo d’água, queria fazer sexo com ela ali mesmo, mas ela ficou com medo. ela ficou me masturbando até que eu gozasse em suas mãos. depois de algumas risadinhas, saímos da água.


apesar do sol não estar muito forte, eu comecei a sentir os primeiros sintomas de insolação. estava tonto e achava que iria vomitar a qualquer momento. fomos pra debaixo do guarda-sol, para nos protegermos do calor. a nane falou que eu deveria tomar mais líquidos e que iria buscar o protetor solar no carro. ofereci-me pra ir pegar, mas mal conseguia me mexer. minha esposa falou que também não estava se sentindo bem, mas que não demoraria.


***


devo ter apagado por alguns minutos, e acordei com o tal do ‘zé’ me chacoalhando.


"tudo bem aí, doutor?" ele me perguntou, rindo.


"não estou muito bem, garoto." respondi de forma seca. "vá procurar alguém para brincar."


"sei como é... pessoal novo por aqui não agüenta mesmo..." o garoto insistiu. "vi sua namorada saindo, ela foi embora?"


"é minha esposa, e ela foi até o carro, já deve estar voltando..." tentei me desvencilhar novamente.


"ela é muito bonita mesmo, nunca tinha visto uma mulher tão bonita..." ele parecia obstinado a ficar impregnando.


"eu sei." respondi, sem querer prolongar o assunto.


"ela é apertada?" o pivete queria saber intimidades.


"o que?" podia ter ouvido errado.


"a bucetinha dela..." ele gesticulou com as mãos. "deve ser muito apertadinha, né?"


"moleque, some daqui antes que eu te cubra de porrada!" não podia acreditar na ousadia daquele filho da puta.


"calma, doutor..." o moleque ainda tentou argumentar. "só tou perguntando porque quando o jume terminar de fuder ela, ela vai ficar bem arrombada..."


"você acha que um pirralho sujo de dezesseis anos, com um piruzinho ridículo, vai comer uma mulher daquelas?"


"ele tem o apelido de jume não é à toa... o cara é um verdadeiro jumento..." abriu as mãos novamente, fazendo referência ao tamanho. "além do mais, depois do suco batizado que vocês dois beberam, acho que ela não vai resistir muito não..."


os dois pivetes tinham planejado nos drogar na praia, provavelmente para roubar nossos pertences enquanto dormíamos, e acabaram tendo uma oportunidade de violentar a nane. não poderia deixar isso acontecer de forma alguma. imediatamente, levantei da areia e parti em direção do estacionamento, só conseguia pensar no perigo que minha esposa estava correndo. no meu estado, os oitocentos metros que separavam a praia do carro pareciam uma maratona. a cada passo, sentia minha força sendo drenada, e minha visão ficando turva.


após o que parecia uma eternidade, cheguei à entrada do galpão, e vi o outro pequeno marginal abrindo o portão para minha esposa entrar. ao me aproximar para abordá-los, fui empurrado por trás. em condições normais, não seria o suficiente para sequer me mover, mas, naquelas circunstâncias, foi mais que o suficiente para me derrubar.


"foi mal, doutor... o jume falou que depois dele é minha vez..." estava tão zonzo, que o pivete da praia facilmente me alcançou e me jogou no chão. "vamos sair do meio da rua antes que alguém apareça..." ele buscou um carrinho de mão enferrujado no galpão, e me levou para dentro, por outra entrada, pelos fundos.


já dentro, ele me carregou até uma rampa e ficamos em uma posição exatamente acima do nosso carro, onde ele colocou a mão na minha boca, impedindo que eu alertasse minha esposa. "vamos ver o que vai acontecer..."


***


"obrigada por abrir o portão, jume." a nane agradeceu, desligando o alarme do veículo.


"de nada..." o pivete olhava a bunda da minha esposa e lambia os lábios. "você é muito gostosa, dona!"


minha esposa se fez de desentendida e entrou no carro. o desgraçado parecia estar muito excitado, não conseguindo mais esconder a ereção. a nane já tinha encontrado o protetor, mas não fazia menção de sair do bmw, parecia estar com certo receio.


"nunca vi uma mulher com um corpo igual ao seu..." o moleque insistia.


"agradeço os elogios, jume, mas tenho que voltar... meu marido não está bem..." minha esposa abriu a porta do carro e colocou os pés para fora, tentando sair. notei que ela apresentava os mesmos sintomas: tontura e falta de equilíbrio. ela pensou que o pirralho tinha se aproximado para ajudá-la a descer do carro, mas ele sacou um estilete, e encostou-o em seu pescoço.


"entra no carro, se não quiser morrer!" elaine ficou apavorada, mas ainda assim tentou acalmá-lo, oferecendo sua carteira e bolsa. o desgraçado estava muito nervoso e forçou-a dentro do carro, no banco de trás, fechando a porta com violência.


"deixa eu ver esses peitões!" ele ordenou, forçando o estilete contra sua barriga.


"que isso, garoto! tá doido?" ela ficou indignada.


"vou te furar, vadia!" ele a ameaçou e se ajoelhou perto dela. "anda logo, porra!"


nane percebeu que não tinha escolha e abriu, assustada, a cortininha do seu biquíni, lágrimas correndo pelo canto dos seus olhos. seus fartos seios eram duros e de bicos rosados. ela pedia para que ele a deixasse ir. o pivete babava e não se fez de rogado, avançou sobre ela com aquelas mãos imundas e calejadas, apalpando-os e iniciando uma mamada. imaginei que ele ia apenas babá-la inteira, mas ele dava chupadas compassadas e alternava brincando com a língua com seus biquinhos sensíveis.


"pára... por favor... não..." minha esposa implorava.


"cala a boca, vagabunda! o bagulho que a gente te deu deixa as putinhas como você todas molhadinhas! eu sei que você tá doida pra me dar!" ele pulava de um seio pro outro, e ela gemia alto, já sob o efeito da droga, completamente entregue. realmente, a nane já estava excitada quando estávamos na praia, devido ao uso do estimulante. o garoto começou a alisar as coxas da nane, rindo o tempo todo.


"deixa em sentir essa sua xaninha!" dizia, forçando a mão entre as pernas dela. ameaçada, ela abriu um pouco as pernas para ser tocada pelos dedos do pivete. ele alisava sua buceta, ainda por cima da calcinha do biquíni.


o filho da puta não parava de mamar, e enfiou um daqueles dedos calejados dentro da minha esposa. ele a chamava de gostosa, de safada. ela olhava pros lados, a procura de ajuda, e, como não havia ninguém, começou a gemer alto, enquanto seu corpinho de sereia estremecia na mão e na boca daquele mulato pirralho. ele mexia com habilidade os dedos, masturbando-a e enfiando um, dois dedos nela... de repente, na rua de cima passou uma viatura da polícia, e o moleque deu um pulo, ficando de pé, fora do carro. pude observar a tremenda ferramenta armada na bermuda dele.


vendo que não corria riscos, ele fez uma pausa e abaixou a própria bermuda. a nane ficou de queixo caído e olhos arregalados ao ver a piroca do moleque. era completamente desproporcional à estatura do pivete, devia ter mais de 20 cm e bem grosso. ele ficou parado na frente dela, seu saco pendurado entre as pernas ia quase até a metade da coxa.


"pega na minha jeba de jumento, puta!" ele ordenou ainda com o estilete na mão. elaine obedeceu sem questionar e segurou no latejante membro do marginal. quando deu por si, já estava tocando uma punheta, interrompida por nova ordem.


"chupa esse caralho, vai!" minha esposa avaliou rapidamente sua situação e pensou que se chupasse, ele deveria gozar logo e então talvez a liberasse. inclinou-se sobre o colo do moleque, ajeitando o cabelo para trás da orelha. em seguida, abocanhou a cabeça do pau do pivete, que parecia que iria explodir de tão grande.


ela estava muito abismada; lambia, beijava a cabeça, passava a língua no furo da cabeça, tentava pegá-lo todo, mas sua mão não fechava em torno dele devido à grossura. minha mulher punhetava com as duas mãos e ainda sobrava um pedaço para pôr na boca. abocanhou todo ele, chupando suas bolas enquanto ele batia seu cacete contra o rosto angelical dela. não levou nem cinco minutos e o moleque gozou na boca da nane. pensei que ela fosse vomitar, mas permaneceu chupando até que terminasse.


ela levantou o corpo e, quando tentava recolocar a parte de cima, ouviu o desgraçado "tá se arrumando por que, putinha? quem disse que não vou te comer?" a nane olhou para a piroca do moleque, apavorada ao ver que já estava bem dura novamente. com a ameaça do estilete, o filho da puta desfez o lacinho das laterais do biquíni, deixando sua bucetinha quase toda depiladinha exposta a ele.


"por favor..." ela continuava implorando. "eu já fiz o que você queria..."


"quero provar essa sua xereca apertadinha..." o pivete se posicionou entre as pernas da minha esposa. "tou cansado de comer essas putas arrombadas que tem por aqui..." ele então começou a chupar sua xaninha, com vontade e dedicação. chupava e lambia toda a extensão da sua buceta gostosa. "que gosto bom!" ficava repetindo enquanto tocava seu cuzinho com os dedos.


a descarga de adrenalina causada pela situação e o efeito entorpecente da droga faziam com que a nane ficasse cada vez mais alucinada, perdendo o vínculo com a realidade. ela tocava os seios e começou a ter orgasmos enormes, se contorcendo e gemendo pro pirralho - "ahhhhh... vai... chupa a minha buceta, seu crioulinho favelado... chupa... lambe ela toda..." o pivete fazia exatamente o que ela mandava, alternando entre sua xaninha e seus seios. "ai, que tesão... me chupa gostoso, seu filho da puta!"


o pirralho começou a perder o controle e continuou a chamá-la de puta, vadia, safada. "sou mesmo, sou putinha... adoro que chupem minha buceta!" não agüentando mais, ele desceu de uma vez para sua xaninha, que estava extremamente molhada. enfiou a cara, chupando tudo que via pela frente, e, quando mordeu seu clitóris, ela deu um pulo, prendendo seu rosto com a duas pernas. "ai, que delícia! que língua gostosa! tou gozando!"


claramente, o filho da puta já estava louco para fudê-la. ele se deitou em cima da minha esposa, no banco de trás de nosso carro, com a vara esfregando sua buceta e beijava o seu pescoço, mamava seus deliciosos seios e mordia os mamilos rosados arrepiados. a nane, em total estado de desespero, empurrou o moleque com as últimas forças, e se afastou o máximo que pôde dele.


o garoto se sentou confortavelmente no banco de couro do carro e ordenou. "já tou cansado dessa porra! vem cavalgar no meu caralho, sua puta!"


"não, por favor..." ela suplicou, completamente desnorteada. "nem camisinha você tem!"


"vou te furar, vadia!" ele segurava a faca em uma mão, e punhetava seu pau com a outra.


"não!" ela tentou abrir a porta e correr, mas ele a segurou pelos cabelos e a puxou de volta para o carro. assustada, a nane foi sentando sobre o colo do moleque, que guiava a cabeça do pau entre os lábios vaginais da minha esposa.


"por favor, não... seu pau é muito grande!" ela ainda suplicou. "estou no meu período fértil e não uso anticoncepcional!"


"anda logo, é agora que você vai saber o que é ser fudida por um jumento!" o moleque só ria.


o pivete abriu a xaninha da minha esposa com as duas mãos e lentamente fui pincelando o pau na entrada, penetrando-a. aos poucos, a enorme cabeça do seu pau foi vencendo a batalha contra sua buceta muito apertada e pequena. mais um pouco, e mais da metade da vara já estava dentro dela. sem alternativa, a nane foi sentando e sentindo o falo do moleque lhe penetrar. fixava o olhar nele e não acreditava estar sentando no pau daquele pivete. começou a "cavalgar" sobre ele e seus fluidos vaginais escorriam pela pica dura do moleque. eu não conseguia acreditar que aquele pirralho tinha uma piroca tão grande e grossa.


"puta que pariu, que buceta apertada!" ele ria e socava cada vez mais fundo. "teu marido não te come, putinha?"


ela notou que iria gozar e passou pensar em outras coisas, tentando evitar o estranho prazer que estava sentindo naquilo. o moleque a deitou novamente, levantou e abriu suas pernas para que pudesse se encaixar entre elas. a nane sentiu a piroca do moleque invadindo sua bucetinha novamente. ele começou a bombar devagar, já que ela estava se refazendo, mas não demorou muito para ele entrar e sair de dentro dela em ritmo acelerado. ela não aguentou a pressão e deixou escapar um forte orgasmo.


"me fode com força! me fode mais rápido! quero sentir este cacete de jumento entrar com força!" o garoto diminuiu a velocidade, e ficou colocando e tirando devagar, só pra provocá-la, dizendo que puta que é puta tem que implorar pro macho comer ela com força.


"vai, seu pivete caralhudo! me come com força! enterra esse monstro em mim! me deixa toda arregaçada, pra eu não conseguir mais sentir meu marido! me chama de puta, de cadela! me fode com força! quero gozar nesse caralho, que tá me deixando louca! vai, mete, seu preto sujo! fode uma loirinha cavala que você nunca mais vai ter na vida!"


o garoto perdeu o controle e começou a meter com força. a nane berrava alto e gemia sem parar. ele bombava com força e a xingava de puta, vadia, gostosa, cachorra... em seguida, ele tirou o caralho dela e a virou de costas. aproveitando a posição, o pivete socou aquele monstro até o talo, e a nane deu um grito muito alto; "ahhhhhhh! seu filho da puta! você ta me rasgando toda!" aquilo o deixou mais louco ainda, o barulho das suas bolas batendo contra a bundinha linda dela tomava conta do ambiente.


o moleque lambuzou o dedo na xaninha dela e começou a acariciar seu cuzinho. "isso, caralhudo! mete o dedo no meu cuzinho e come minha buceta! não agüento mais! me fode toda!" minha esposa urrava, gemia e berrava copiosamente. ela dizia que nunca gozara tanto com um pau dentro da buceta e, já sem forças, chegou a mais um orgasmo, tremendo como uma louca, seus gemidos um misto de lágrimas e soluços.


"hora de sentir minha porra, vagabunda!" ele ria, chupando seus seios como um animal.


"não! você vai me engravidar! tira, por favor!" se debatendo desesperadamente, tentando se livrar da tora enterrada na sua xaninha, a nane gritou alto como uma cadela, chorando, as lágrimas escorrendo de seu lindo rosto.


o crioulinho começou a despejar uma enorme quantidade de porra dentro dela, parecia literalmente um jumento. ao todo, devem ter sido umas oito golfadas de porra lançadas diretamente no seu útero. era tanto, que o esperma escorria pelos lados de sua xana! o moleque filho da puta encheu de leite e saiu de cima da minha esposa, que ficou deitada, arrasada, chorando baixinho e alisando sua bucetinha, completamente arrombada.


"eu falei pra você não gozar dentro, seu puto!" ela soluçava.


o garoto se deitou sobre seu corpo, bem lentamente, para que ela não percebesse, parecia estar desmaiada. em seguida, passou o pau todo lambuzado no meio da sua bundinha linda, usando as duas mãos para abri-la melhor.


"gostou da minha bunda, pirocudo?" nane perguntou.


"ela é tão grande que nem sei se minha jeba alcança..." o pequeno marginal olhava fixamente.


"quero esse pauzão no meu cuzinho..." ela falou, para minha surpresa.


"é muito grande, não vai entrar... vai te rasgar toda!"


"é isso que quero... tomar no cú!" a nane ficou de quatro, empinando o quadril para cima. "come meu cuzinho... enterra esse poste no meu rabo!" o pivete ficou um tempo olhando, apreciando e passando a mão naquele monumento.


o garoto encostou o cabeção no cuzinho dela, a desproporção de tamanho era algo impressionante. ele a preparou e começou o sacrifício. foi forçando mais um pouco e a enorme glande entrou. a nane, forçando o rosto contra o encosto do banco, mordendo, berrava feito uma doida e pedia para não parar. ele ficou apenas em um movimento suave de vai-e-vem e, com o cuzinho já bem aberto, foi aos poucos metendo o resto, falando que estava com tesão de vê-la gritando e gemendo daquele jeito.


já fazia uns vinte minutos que estavam ali, minha esposa chorava sem parar, mas sempre dizendo para ele continuar enterrando. "me fode, seu pirralho estuprador filho da puta! me come, seu crioulinho filho da puta tarado! come o cuzinho de uma loirinha rica e casada, diferente das pretas desdentadas que você deve tar acostumado..."


"quer que eu arrombe seu rabinho, vadia?" ele espalmava a bunda da minha esposa com força e puxava seu cabelo. "já tinha sentido uma pirocona desse tamanho?"


"não, seu puto! nunca tinha sentido um caralhão desse! ahhhhh! isso que é pau! mete, vai! quero sentir seu saco batendo na minha bunda!"


mais um pouco e ele enterrou seu pau todo dentro do cú da nane, suas bolas agora batiam no bundão como ela queria, sua rola entrando e saindo bem lentamente, e ele só vendo ela se debater com aquela enorme bunda empinada. a elaine estava tão enlouquecida que tinha rasgado o encosto do banco a mordidas e com as unhas. "me fode, jume! como é bom levar um pau deste tamanho na bunda!"


o garoto estava quase gozando, mas parou de socar e começou a tocar no grelo, que estava duríssimo. em segundos, ela gozou de novo, e ele também não agüentou. "vou entupir teu cú de porra, vadia!" ela gemeu alto, dizendo que ia gozar, ele acelerou e gozou junto com ela, desabando sobre seu corpo e despejando todo seu leite no seu rabinho. a nane desabou no banco de trás do carro, quase desmaiada. o pivete ainda ficou por um tempo de pau duro dentro do cú dela, os dois de ladinho e, aos poucos, seus vinte e poucos centímetros saíram de dentro daquele mulherão.


já era tarde e o marginal deve ter pensado que outras pessoas podiam já estar voltando. o moleque calmamente vestiu-se e caminhou para longe dela, sumindo em uma das ruelas atrás do galpão, gesticulando para seu comparsa.


"fica pra próxima..." ele me soltou e riu, partindo em disparada.


me arrastei até o carro, para socorrer minha esposa. a elaine ainda estava nua, e chorava sem parar, a porra do pivete descia pelas suas pernas e cobria boa parte do banco do carro. entre um soluço e outro, pediu desculpas, disse que estava com medo de morrer e não sabia o que havia acontecido com ela. minha mulher mal conseguia ficar em pé; tive que ajudá-la a levantar e ela caminhou, lentamente, e com as pernas meio abertas e mancando, para o banco da frente.


levei-a direto ao hospital mais próximo, onde ela foi atendida e aguardamos a chegada das autoridades. a médica de plantão disse que não foi o primeiro caso, que minha esposa não deveria sentir vergonha, pois o exame toxicológico detectou que a droga que eles usaram alterou sua percepção e quase a matou. por sorte, ela não havia sofrido nenhuma seqüela permanente tanto neurológica quanto física.


o que era para ser um fim de semana agradável havia se tornado um verdadeiro pesadelo. após prestar depoimento na delegacia, resolvi que não iria descansar enquanto não obtivesse vingança, e foi exatamente o que aconteceu, alguns dias depois...


continua...